Ficar em paz com a memória. As mudanças que nos acontecem na vida são sempre uma perturbação a que assistimos com mais ou menos consciência. O passado conhece muitas maneiras de se intrometer pelo presente. Nunca deixamos de ser o que fomos nem a memória do que fomos. Permanecemos reféns de uma ideia antiga de nós próprios que descobrimos um dia por acaso e na qual continuamos a acreditar por causa de um obscuro dever de coerência.
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1 comentário:
este teu post veio muito a propósito do meu presente. Obrigada!
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