27.2.10

-Oh, my God. 
-What are you thinking? 
-Entropy. 
-Entropy? 
 -Yeah, entropy. Boris explained it. It's why you can't get the toothpaste back in the tube. 
-You mean, once something happens, it's difficult to put it back the way it was?

22.2.10

21.2.10

refresh


já respondeu.



































Unhas pintadas. Almoço feito. Nova franja. Roupa escolhida. Novo horário. Novas coisas... Coisas mais fortes. Vela acesa, nova música e olhos fechados. (Quase) refresh. Há refreshs que só acontecem se acontecerem a outros primeiro. And vice-versa.

E o tempo. Não há refresh deste tempo feio e triste.

20.2.10

de coração nas mãos

com o que se passa na Madeira e com a Francisca, que ainda não me respondeu ao mail.
Mas que... fico tão abalada com estes sismos e derrocadas e dilúvios e desgraças. Triste, cansada e desconsolada.

ah é verdade

fiz franja outra vez.

em contrapartida

ás vezes as pessoas são estúpidas e não há nada a fazer.

incontornável



a verdade é que somos assim, e esta foi a melhor prenda de sempre.

16.2.10

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vou comprar um Diário Gráfico novo e começar de novo.

A minha mãe denomina-o de "a melhor boa acção de cá de casa dos últimos tempos"


isso e a reciclagem feita com 3ºCs exteriores, muito vento, chuva, folhas de papel rasgadas a voar do saco e eu a correr por todos os lados. 


14.2.10

Porque é que


os fatos das super-heroínas se resumem a bodys a exibir as major big boobs (coisa que eu não possuo), com collants a condizer, por vezes, uma mini-saia de folhos a acompanhar? 
Sailor Moon - esquece.
Xena - esquece...

Ou é isso ou as powerpuff girls...

Sempre tive uma panca por esta aqui ao lado. Sim, eu sei que é uma vilã e então?


:)


8.2.10

Sasha Pivovarova by Craig McDean

o que é que me fez ontem à noite, chegar a casa, começar a dançar e armar-me em Nadia Comaneci, tendo em conta que não faço ginástica que se preze há quase um ano? Não sei, mas sei que hoje o meu corpinho de dezanove anos sentiu-o bem.

6.2.10

cabeça

(proposto pelo Mário)

#1 música. tenho sempre música na cabeça
#2 amigos, em todas as suas variantes
#3 o que é que tenho para fazer?
#4 o que é que tenho para ver? 
#5 Barcelona, Nova Iorque, Londres, Paris e o Machu Pichu
#6 love (a lingua inglesa fica sempre bem)
#7 a constatação diária da existência de pessoas lindíssimas e de pessoas horrorosas
#8 comida
#9 brincos
#10 mãe, pai, Pedro, avó e avô.

2.2.10

morreu a senhora desta música

Esta noite vou ficar assim
Prisioneira desse olhar
De mel pousado em mim
Vou chamar a música
Pôr à prova a minha voz
Numa trova só p'ra nós

Esta noite vou beber licor
Como um filtro redentor
De amor, amor, amor
Vou chamar a música
Vou pegar na tua mão
Vou compor uma canção

Chamar a música
A música
Tê-la aqui tão perto
Como o vento no deserto
Acordado em mim
Chamar a música
A música
Musa dos meus temas
Nesta noite de açucenas
Abraçar-te apenas
É chamar a música

Esta noite não quero a TV
Nem a folha do jornal
Banal que ninguém lê
Vou chamar a música
Murmurar um madrigal
Inventar um ritual

Esta noite vou servir um chá
Feito de ervas e jasmim
E aromas que não há
Vou chamar a música
Encontrar à flor de mim
Um poema de cetim

Chamar a música
A música
Tê-la aqui tão perto
Como o vento no deserto
Acordado em mim
Chamar a música
A música
Musa dos meus temas
Nesta noite de açucenas
Abraçar-te apenas
É chamar a música


 Rosa Lobato Faria (1932-2010)

1.2.10

Claro que adoro o Starbucks,


mas prefiro beber o meu mocca (ou latte ou cappuccino ou whatever) sentada numa sala quente com o sol a bater na cara, ao de leve, ou numa esplanada clara, onde me possa ouvir e à outra pessoa a pensar e a sorrir. E a vê-la a beber e a comer o seu doughnut de chocolate. Beber na rua, ao frio, com pressa e a caminho de onde quer que seja, não é conceito que me agrade.